Um violão no canto da parede
Cordas mortas, esquecidas, violadas
Sombra de sol no escuro da sala
Silêncio
Um braço torto que esqueceu o som das notas
Pende agora da cadeira enegrecida
Que balança, ao som da valsa que não toca
No coração em que repousa a alma fria
Carolina Zuppo Abed
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
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3 comentários:
Carol! Gostei. É pequeno, simples e intenso. Temos que escrever mais! Tá tão bonito. Prometo uma coisa para as próximas semanas. (agora contamos a próximidade em semanas. rsrs. precisamos escrever mais mesmo...). Bjão
Oi Carol! Que lindo! Tão chique ter amiga poeta hehehehe! Como está indo de férias? Feliz Ano-Novo, que 2010 seja maravilhoso... E que você continue escrevendo essas coisas lindas para deleitar os seus leitores! Saudades, até a volta às aulas hehehe Bjos =***
Isso. Escreva mais. Os seus fãs estão pedindo! E precisa ter uma série de poemas ou contos para lançar um livro. E vc tem que lançar um!
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