Um violão no canto da parede
Cordas mortas, esquecidas, violadas
Sombra de sol no escuro da sala
Silêncio
Um braço torto que esqueceu o som das notas
Pende agora da cadeira enegrecida
Que balança, ao som da valsa que não toca
No coração em que repousa a alma fria
Carolina Zuppo Abed
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Assinar:
Postagens (Atom)